Feira de São Bernardo. “Marcas de Alcobaça” enaltecem o melhor do concelho

Neuza Santos
Jornalista

A Feira de São Bernardo foi um sucesso. As “Marcas de Alcobaça”, os concertos, a procissão e o 30.0 Circuito São Bernardo são alguns dos tópicos destacados no balanço que O ALCOA faz do certame.

Mais um ano, mais uma Feira de São Bernardo bem sucedida. Tal como no ano passado, o recinto «dividiu-se» entre o parque da Cova da Onça e o Rossio, sendo a Rua D. Pedro V o elo, de ligação com a exposição de esculturas em pedras. O balanço não podia deixar de ser “extremamente positivo”, afiança a’O ALCOA Hermínio Rodrigues, presidente do Município de Alcobaça. A grande novidade do ano: a exposição “Marcas de Alcobaça”, com cerca de 30 empresas a representarem os setores da pedra, moldes, calçado e agroalimentar, foi também um “grande sucesso”. O autarca explica que a “promoção dos setores emblemáticos da nossa economia é um dos principais objetivos da Feira de São Bernardo e foi plenamente cumprido”. Como Alcobaça é um “território com muitas «marcas», iremos novamente apostar neste conceito”. Os setores a promover na próxima edição serão “avaliados e comunicados a seu tempo”, avança. No dia da inauguração, a 20 de agosto, feriado municipal, Hermínio Rodrigues expressou que a “coesão territorial é trazer os setores económicos ao centro e à cidade”. De igual modo, reflete que são “seis dias de entusiasmo e sobretudo de famílias” e justificou que “trabalhamos diariamente para isto e é assim que estas feiras têm sentido, para o reencontro das pessoas, com espírito de família”.
Algo inédito foi o escultor caldense Carlos Oliveira ter trabalhado na escultura de Salgueiro Maia no recinto da feira. O presidente da câmara sublinhou que Salgueiro Maia é “representativo do nosso povo e das nossas tradições” e agradeceu às empresas Mármores Vigário e MVC – Portuguese Limestones pelo “trabalho extraordinário na pedra, mas também na parte social”. O escultor Carlos Oliveira explicou que a “obra é trabalhada por quatro fases”. A última fase é a “beleza, porque é essencial para a arte”. Durante estes dias, o escultor “esteve a dar-lhe vida para chegar a essa fase”.

Saiba mais na edição impressa e digital de 29 de agosto de 2024

Neuza Santos
Jornalista

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