O historiador alcobacense Jorge Pereira de Sampaio fala a’O ALCOA da chita de Alcobaça, como proposta para um museu e da doação do acervo cerâmico de Alcobaça ao município

Catarina Ferreira Reis
Jornalista

Considerando a importância das chitas para a Alcobaça, não seria interessante a criação de um museu?
Apesar desta exposição ter tido quatro investigações inéditas, subsistem algumas lacunas sobre a produção das chitas. Porém, tudo leva a crer que tenham sido estampadas na Real Fábrica de Tecidos e Algodão de Alcobaça, ainda no final do século XVIII, à laia de experiência, tendo sido depois produzidas noutras fábricas em vários pontos do país. Certo, porém, é que quando se fala em chita facilmente se associa o nome de Alcobaça, como tivemos o cuidado de fazer nesta exposição internacional, e parece-me completamente oportuno que Alcobaça não devesse desperdiçar a oportunidade de aqui criar um Museu de Chita. Evidentemente a coleção da minha mãe, a mais completa e diversificada que se conhece em Portugal, está à disposição da cidade.

Saiba mais na edição impressa e digital de 13 de junho de 2024

Catarina Ferreira Reis
Jornalista

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